Inicie a jornada de descarbonização da sua empresa com a  Comerc 

Adoção de medidas capazes de reduzir as emissões antropogênicas de carbono resultantes de um processo, organização, serviço ou setor.

Benefícios Físicos

Minimização dos riscos relacionados às mudanças climáticas, incluindo elevação dos níveis dos oceanos, catástrofes climáticas, e acentuação de eventos extremos.

Benefícios Institucionais

Minimização dos riscos transacionais - legislações mais restritivas, imposição de novas taxações e impostos, adoção de tecnologias disruptivas, além da minimização de riscos de litígios.

O Programa Ambiental das Nações Unidas* define como estratégias cruciais de descarbonização algumas das seguintes medidas de longo prazo a serem adotadas globalmente:

• Transição do setor de geração de energia para matrizes energéticas renováveis e descomissionamento de termelétricas movidas a carvão.
• Transição do setor de transporte para frotas elétricas ou movidas a combustíveis não-fósseis.
• Eletrificação do setor de construção civil pela adoção de tecnologias de aquecimento e resfriamento baseados em energia elétrica (em detrimento do aquecimento a base de gás e carvão comumente utilizado em outros países) e aumento de eficiência dos sistemas HVAC e conforto térmico das habitações em geral;
• Eliminação do desmatamento ilegal e recuperação dos estoques naturais de carbono;
• Mudanças nos processos industriais para uso de eletricidade oriundas de fontes renováveis, aumento da circularidade, maior eficiência no uso de materiais, e substituição de matérias-primas com alto teor de carbono incorporado;
• Aprimoramento do manejo de terras destinadas à agricultura, redução da geração de resíduos e transição para cultivos mais sustentáveis.

https://www.unep.org/emissions-gap-report-2020

• Adoção de novas tecnologias;
• Segurança energética;
• Substituição de matérias-primas de alto teor de carbono; incorporados essenciais para a indústria (ex. cimento, aço, petroquímicos, etc );
  
• Aumento de custos da produção;
• Mudanças no comportamento do consumidor.

A descarbonização é uma medida crucial para que possamos garantir um futuro sustentável, considerando que a sustentabilidade é definida como a capacidade de satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.

O IPCC estima que precisamos descarbonizar em 43% a economia mundial até 2030 e atingirmos o status de carbono-neutro até 2050*, para limitarmos o aumento da temperatura terrestre em 1.5ºC. O não atingimento do limite de temperatura estabelecido pelo Acordo de Paris poderá acarretar na escassez severa de recursos naturais e perda irreparável de biodiversidade, comprometendo a disponibilidade de recursos para as gerações futuras

*https://www.ipcc.ch/2022/04/04/ipcc-ar6-wgiii-pressrelease/

Créditos que podem ser emitidos por uma organização ou empresa para cada 1 ton de CO₂ e reduzido, sequestrado ou capturado ao longo de seu processo operacional ou produtivo. Uma empresa capaz de gerar créditos pode comercializá-los no mercado para outras organizações que desejem compensar ou neutralizar suas emissões.

É uma medida utilizada para comparar as emissões de vários gases de efeito estufa baseado no potencial de aquecimento global de cada um definido na decisão 2/COP 3, ou conforme revisado subsequentemente de acordo com o artigo 5.

O dióxido de carbono equivalente é o resultado da multiplicação das toneladas emitidas de gases de efeito estufa pelo seu potencial de contribuição para o aquecimento global (Gwp). Por exemplo, o potencial de aquecimento global do gás metano é 25 vezes maior do que o potencial do gás carbônico (CO₂).

Então, dizemos que o CO₂ equivalente do metano é igual a 25. Da mesma maneira, são atribuídos valores equivalentes para todos os gases que possam contribuir direta ou indiretamente no aquecimento global.

No caso da parceria DEEP - COMERC, o inventário de emissões é fornecido tanto por carbono equivalente quanto com a discriminação individual dos gases. A medida final das emissões de uma empresa é dada pela soma ponderada das massas de gases emitidos utilizando o potencial de aquecimento global como peso de ponderação.

https://ipam.org.br/glossario/co2-equivalente-co2e/

Um Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE - ou GHG, em inglês) permite o mapeamento das fontes de emissão de GEE de uma atividade, processo, organização, setor econômico, cidade, estado ou até mesmo de um país, seguida da quantificação, monitoramento e registro dessas emissões.

Se realizado periodicamente, um Inventário de GEE torna-se uma ferramenta de gestão de gases, possibilitando conhecer o perfil das emissões.

A Pegada de Carbono é o cálculo da emissão total de gases de efeito estufa (GEEs), incluindo o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4), associados às atividades humanas no planeta. A conta inclui as emissões que têm origem na produção, no uso e no descarte de produtos ou serviços.

SPED é um acrônimo para Sistema Público de Escrituração Digital. É o sistema criado pelo governo federal para o recebimento de informações fiscais e contábeis das empresas, em um formato próprio.

Dentro do conjunto de arquivos que compõem o SPED estão o ECD (Escrituração Contábil Digital) e o ECF (Escrituração Contábil Fiscal), que são elaborados pela contabilidade das empresas e têm de ser enviados à Receita Federal até o último dia útil de maio, contendo as informações referentes ao ano-exercício anterior.

A construção do inventário de emissões de um cliente se dá pela soma das emissões por cada categoria e escopo de emissão de um dado cliente. Existem diversas formas aceitas globalmente para o cálculo destas emissões, contudo a obtenção dos dados necessários para estes cálculos é sempre bastante custosa para empresas que desejam construir seu inventário.

A DEEP desenvolveu uma tecnologia que permite que o cálculo das emissões de uma companhia seja em grande parte feito por meio dos dados contábeis.

O envio do SPED é necessário para que sejam fornecidos os dados necessários para os cálculos dos impactos sem que o cliente precise de um esforço demasiado para fornecimento de informações e de esclarecimentos para quem está construindo o inventário de emissões. Por meio do envio do SPED, obtém-se um pré- inventário de forma muito mais rápida, escalável, confiável e intuitiva do que formas tradicionais utilizadas por consultorias.