energia renovável, geração distribuída, regulatório
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A evolução da Geração Distribuída no Brasil

Em constante crescimento, a modalidade é tendência mundial por gerar benefícios aos consumidores como economia, eficiência, independência e sustentabilidade.

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Em constante crescimento, a modalidade é tendência mundial por gerar benefícios aos consumidores como economia, eficiência, independência e sustentabilidade.

 

As tecnologias de Geração Distribuída (GD) vêm evoluindo de modo que consumidores cada vez menores podem optar pela utilização de energia mais sustentável e com custos reduzidos.

Na GD, o consumidor pode escolher qualquer fonte renovável, seja ela solar, biomassa, biogás, centrais hidráulicas, eólica, entre outras. Nesse sistema, ele gera a própria energia de forma independente e tem o local da geração próximo ao seu ponto de consumo. Por isso, não precisa investir ou pagar tarifas para o uso de Linhas de Transmissão que levam a energia até os pontos da distribuidora de energia.

 

Saiba mais sobre Geração Distribuída

A geração elétrica próxima ao consumidor já foi regra no começo do século, mas desde a década de 40 a geração em centrais de grande porte ficou mais barata, o que reduziu o interesse de consumidores pela GD e o avanço tecnológico da modalidade.

Hoje, a geração distribuída está em constante crescimento e é uma tendência mundial, pois cada vez mais consumidores buscam uma maneira mais econômica, eficiente e sustentável de consumir a própria energia. Os consumidores passaram a perceber os ganhos em ter autonomia, poder reduzir a conta de luz, ter segurança por não estarem sujeitos às mudanças de bandeiras tarifárias e aumentos repassados pelas distribuidoras de energia, além de contribuírem para a preservação do meio ambiente. Junto a isso, a GD traz também a vantagem de compensação da energia consumida, podendo ser abatida em outra residência ou estabelecimento comercial, além da isenção de vários impostos.

 

Ouça mais sobre o assunto no COMERCast, o podcast da Comerc.

 

No primeiro semestre de 2020, na contramão da crise sentida no setor elétrico por conta da pandemia, o mercado de geração distribuída no Brasil teve uma alta de 77,83% em comparação ao mesmo período do ano anterior e alcançou a marca de 400 mil unidades consumidoras que utilizam energias renováveis (solar fotovoltaica, hidráulica, biomassa, biogás, eólica etc.). Nesse cenário figuram principalmente residências, que representam 72% das unidades geradoras cadastradas, seguidas de comércios com 18%, estabelecimentos rurais, 7% e então indústrias com 3%.

Para os próximos anos, a tendência é que a geração distribuída continue crescendo, principalmente junto à indústria, já que a tecnologia está cada vez mais acessível e projetos de todos os tamanhos e com fontes diversificadas vem sendo executados.

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